segunda-feira, junho 23, 2003
simplicidade*
«Porque as coisas perfeitas em poesia não parecem estranhas; parecem inevitáveis.» (Jorge Luís Borges, Este ofício de poeta, Teorema, 2002)
«Porque as coisas perfeitas em poesia não parecem estranhas; parecem inevitáveis.» (Jorge Luís Borges, Este ofício de poeta, Teorema, 2002)