terça-feira, julho 29, 2003
dual #2
Acerco-me dos ombros fundos como âncoras.
Arredondo os medos com a matéria íngreme do desejo
onde o tremor dos dedos sugere comoção.
Creio que me debruço sobre o teu nome,
ou a sugestão adivinhada do teu nome, ladeando
os percursos com que nego a profundeza do mar.
Com que afirmo a secura dos lábios,
assim que me levanto de ti
retomada de vento e maré.
.................................................................................................
(uma vez já ter passado algum tempo desde o primeiro dual, ocorre-me que talvez seja bom relembrar que estes exercícios resultam da escrita conjunta e cúmplice entre sandra e eu.)
Acerco-me dos ombros fundos como âncoras.
Arredondo os medos com a matéria íngreme do desejo
onde o tremor dos dedos sugere comoção.
Creio que me debruço sobre o teu nome,
ou a sugestão adivinhada do teu nome, ladeando
os percursos com que nego a profundeza do mar.
Com que afirmo a secura dos lábios,
assim que me levanto de ti
retomada de vento e maré.
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(uma vez já ter passado algum tempo desde o primeiro dual, ocorre-me que talvez seja bom relembrar que estes exercícios resultam da escrita conjunta e cúmplice entre sandra e eu.)