quarta-feira, julho 16, 2003
dualidades mínimas #11
Nessas noites quase imóveis quase
brancas de um Agosto que nunca existirá
atrevo-me a não te tocar.
Nessas noites quase imóveis quase
brancas de um Agosto que nunca existirá
atrevo-me a não te tocar.