segunda-feira, julho 28, 2003
para a Aurora*
Até que enfim!,
o vento sossegou sobre a serra
e a noite não é mais escuridão
endurecida.
Até que enfim!,
o tempo esmoreceu rente às fragas
e as canções já não se precipitam sobre
os vinhedos como raízes do
longe.
Até que enfim!,
o sol abrandou sobre a seara
e nos teus braços entrego o coração
a uma estrela amendoeira onde ficarei
à tua espera.
Até que enfim...
Até que enfim!,
o vento sossegou sobre a serra
e a noite não é mais escuridão
endurecida.
Até que enfim!,
o tempo esmoreceu rente às fragas
e as canções já não se precipitam sobre
os vinhedos como raízes do
longe.
Até que enfim!,
o sol abrandou sobre a seara
e nos teus braços entrego o coração
a uma estrela amendoeira onde ficarei
à tua espera.
Até que enfim...