domingo, setembro 28, 2003
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Olho para a prateleira dos livros de poesia e não pronuncio o gesto. Permaneçam em paz.
Nem sequer olho para as minhas mãos: recolho o tempo dos regressos, para que me separe dos pés. Permaneça o silêncio. Bendita sejas tu entre as mulheres.
Olho para a prateleira dos livros de poesia e não pronuncio o gesto. Permaneçam em paz.
Nem sequer olho para as minhas mãos: recolho o tempo dos regressos, para que me separe dos pés. Permaneça o silêncio. Bendita sejas tu entre as mulheres.