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quinta-feira, novembro 06, 2003

«dansa [para] de Sophia»*

Espreito os lugares silenciosos do poema e deixo
que as pausas se prolonguem até à visibilidade inteira
e indizível das dansas de Sophia e não sei se crio
passagens ou êxtases ou desertos: não sinto as rosas
exaltadas e os musgos parecem-me em cada rosto
- a cada ausência - mais possessos de rotinas.

[Escrito, talvez, em 2001 mas hoje reencontrado.]

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