quinta-feira, dezembro 25, 2003
prenda de Natal para o duende*
natureza
Levava nos braços, quando a morte
lhe apareceu do lado do ombro direito,
um cortejo de fábulas arrancadas à floresta:
sem outro amparo, caiu sobre a terra
e as sementes regressaram aos poemas.
Sandra Costa
natureza
Levava nos braços, quando a morte
lhe apareceu do lado do ombro direito,
um cortejo de fábulas arrancadas à floresta:
sem outro amparo, caiu sobre a terra
e as sementes regressaram aos poemas.
Sandra Costa