segunda-feira, março 15, 2004
levar dentro para amanhã*
[...]Mas o que importa, neste poema,
é o susto com que chegamos às palavras
que não temos.
Manuel de Freitas, Béau Séjour,
Assírio Alvim, 2003.
[...]Mas o que importa, neste poema,
é o susto com que chegamos às palavras
que não temos.
Manuel de Freitas, Béau Séjour,
Assírio Alvim, 2003.