segunda-feira, maio 17, 2004
por vezes*
Por vezes, precisávamos que tudo fosse simples
– as folhas das árvores rindo tocadas pelo vento,
uma mangueira de água a fixar o pó à terra,
as portas das casas fechadas na ausência –
que tudo fosse simples como as mortes necessárias
Sandra Costa
Por vezes, precisávamos que tudo fosse simples
– as folhas das árvores rindo tocadas pelo vento,
uma mangueira de água a fixar o pó à terra,
as portas das casas fechadas na ausência –
que tudo fosse simples como as mortes necessárias
Sandra Costa