domingo, julho 11, 2004
Lhasa*
Lhasa é uma menina. Trouxe histórias para nos contar - do bisavô que ficava invisível, da viagem para Marselha, da culpa e da liberdade (la la la la), do pai filósofo e de mundos infinitos - e um riso grácil, quase tão surpreendente como a sua voz. Diz, quem sabe, que ela gosta muito de Amália e por isso cantou "Meu amor, meu amor". Lhasa é uma menina e veio até ao Porto dizer-nos - convencer-nos - que o que importa é que as nuvens, às vezes, travam grandes batalhas, às vezes dançam e às vezes não fazem nada.
[Post dedicado a todos quantos ouviram Lhasa com coração de menino.]
Lhasa é uma menina. Trouxe histórias para nos contar - do bisavô que ficava invisível, da viagem para Marselha, da culpa e da liberdade (la la la la), do pai filósofo e de mundos infinitos - e um riso grácil, quase tão surpreendente como a sua voz. Diz, quem sabe, que ela gosta muito de Amália e por isso cantou "Meu amor, meu amor". Lhasa é uma menina e veio até ao Porto dizer-nos - convencer-nos - que o que importa é que as nuvens, às vezes, travam grandes batalhas, às vezes dançam e às vezes não fazem nada.
[Post dedicado a todos quantos ouviram Lhasa com coração de menino.]