quarta-feira, julho 14, 2004
às vezes, abro os olhos*
"Quero o mínimo diálogo, a maior solidão e, aqui, sem ninguém, saber se as árvores continuam a falar dentro do fogo, do lixo e da morte."
não sei onde andava que não me dei conta deste blog. pior, estava aqui, não saio daqui. e depois esta aversão à mudança, à novidade. pode até nem parecer, mas sou uma pessoa muito conservadora. hoje, na voltinha ao quarteirão, tropecei (eu sei, eu sei, já ali estava listado há uma porrada de tempo) e meti o pé numa camada orgânica de solo fofo. fui ver, era húmus.
"Quero o mínimo diálogo, a maior solidão e, aqui, sem ninguém, saber se as árvores continuam a falar dentro do fogo, do lixo e da morte."
não sei onde andava que não me dei conta deste blog. pior, estava aqui, não saio daqui. e depois esta aversão à mudança, à novidade. pode até nem parecer, mas sou uma pessoa muito conservadora. hoje, na voltinha ao quarteirão, tropecei (eu sei, eu sei, já ali estava listado há uma porrada de tempo) e meti o pé numa camada orgânica de solo fofo. fui ver, era húmus.