quinta-feira, setembro 09, 2004
mola de roupa*
Atravessando os campos amarelos
Atravessando os campos amarelos, cardos
fustigam-me os joelhos. É doloroso não desmaiar!
As tulipas vermelhas perdem-me de vista;
a minha sombra caminha sem o voo do milhafre;
de agora em diante, só girassóis oram ao sol ...
MdR
inesperada poesia de inesperada mola de roupa. eu do assunto entendo apenas que há coisas que me encantam. depois há o problema da proximidade, não me fica bem dizer que é bom. é claro que dos amigos sempre damos boas referências, mas que diabos, não conheço ninguém que escreva como esta moça, digo, mola.
Atravessando os campos amarelos
Atravessando os campos amarelos, cardos
fustigam-me os joelhos. É doloroso não desmaiar!
As tulipas vermelhas perdem-me de vista;
a minha sombra caminha sem o voo do milhafre;
de agora em diante, só girassóis oram ao sol ...
MdR
inesperada poesia de inesperada mola de roupa. eu do assunto entendo apenas que há coisas que me encantam. depois há o problema da proximidade, não me fica bem dizer que é bom. é claro que dos amigos sempre damos boas referências, mas que diabos, não conheço ninguém que escreva como esta moça, digo, mola.