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sábado, dezembro 11, 2004

o boy, o boy, how screwed can we be?*

Não me movem altruísticos destinos de origem Política ou Religiosa e não penso dignificar esta, ou outra qualquer, sociedade, à qual pertenço por desejo alheio e puramente burocrático. Só existe uma Sociedade quando todos os seus componentes apelam para um único Objecto e, francamente, não é meu o objecto para que apelam. Não defendo o que para subsistir necessite de toda a espécie de escravatura mental.

António Maria Lisboa, Poesia, Assírio & Alvim, 1995.

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