domingo, janeiro 30, 2005
começos ou talvez não*
He dado el salto de mí al alba.
He dejado mi cuerpo junto a la luz
Y he cantado la tristeza de lo que nace.
Alejandra Pizarnik, Árbol de Diana, 1964
Dei o salto de mim até ao amanhecer.
Deixei o meu corpo junto à luz
e cantei a tristeza do que nasce.
[mera hipótese de tradução minha]
____________________
A semana que passou começou com este céu, não consegui tempo para recuperar A Fuga da Morte de Célan e as magnólias ainda não abriram como só elas sabem, assombrosamente, na claridade.
Amanheceres. Crepúsculos dourados. Nuvens breves.
E a poesia longe.
Disponível «silêncio», prenda para Heloísa.
He dado el salto de mí al alba.
He dejado mi cuerpo junto a la luz
Y he cantado la tristeza de lo que nace.
Alejandra Pizarnik, Árbol de Diana, 1964
Dei o salto de mim até ao amanhecer.
Deixei o meu corpo junto à luz
e cantei a tristeza do que nasce.
[mera hipótese de tradução minha]
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A semana que passou começou com este céu, não consegui tempo para recuperar A Fuga da Morte de Célan e as magnólias ainda não abriram como só elas sabem, assombrosamente, na claridade.
Amanheceres. Crepúsculos dourados. Nuvens breves.
E a poesia longe.
Disponível «silêncio», prenda para Heloísa.