quinta-feira, julho 21, 2005
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Nunca o verão se demorara
assim nos lábios
Eugénio de Andrade
Os versos de Eugénio de Andrade iniciam uma viagem pelo imaginário da fotógrafa Inês d’Orey e de oitos poetas contemporâneos: Alexandre Nave, Isabel Coelho dos Santos, José Félix Duque, José Nuno Magalhães, José Rui Teixeira, Pedro Sena-Lino, Tiago Araújo e valter hugo mãe.
Trata-se de oito postais reunidos numa edição dedicada ao poeta Eugénio de Andrade. A dedicatória é de Sandra Costa. O contexto vital é o corpo. O pretexto fica por explicar. A apresentação do projecto acontecerá no Porto e em Lisboa no início do Outono.
Inês d’Orey [2005].
a Eugénio de Andrade
a noite tem rostos desabitados
[mas tu não prescindes de ser ave e como
as aves, doravante, demoras-te nos canaviais]
Sandra Costa
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Cosmorama Edições
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Nunca o verão se demorara
assim nos lábios
Eugénio de Andrade
Os versos de Eugénio de Andrade iniciam uma viagem pelo imaginário da fotógrafa Inês d’Orey e de oitos poetas contemporâneos: Alexandre Nave, Isabel Coelho dos Santos, José Félix Duque, José Nuno Magalhães, José Rui Teixeira, Pedro Sena-Lino, Tiago Araújo e valter hugo mãe.
Trata-se de oito postais reunidos numa edição dedicada ao poeta Eugénio de Andrade. A dedicatória é de Sandra Costa. O contexto vital é o corpo. O pretexto fica por explicar. A apresentação do projecto acontecerá no Porto e em Lisboa no início do Outono.
Inês d’Orey [2005].
a Eugénio de Andrade
a noite tem rostos desabitados
[mas tu não prescindes de ser ave e como
as aves, doravante, demoras-te nos canaviais]
Sandra Costa
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Cosmorama Edições